No 7° Ano, a professora de Ciências, Keila Cruvinel, está trabalhando o filo de animais invertebrados, marinhos, de água doce ou terrestres, denominado molusco. E para que os alunos pudessem aprender as estruturas de um molusco de maneira mais concreta, a docente levou, para o laboratório de Ciências, algumas lulas.
No laboratório, os adolescentes abriram as lulas e observaram seus tentáculos e as ventosas ali presentes, a rádula de quitina situada na boca delas e o saco de tinta localizado no interior desses animais. Aprenderam que a tinta é utilizada como forma de defesa quando o animal se sente ameaçado; ele a expele na água tornando a visão do predador turva. Os alunos aprenderam, também, que as lulas apresentam em sua pele células especiais que as permitem mudar de cor.
Após a observação atenta, os adolescentes identificaram que a natureza é mesmo perfeita, pois dá defesas para cada animal e estruturas para sua sobrevivência. E concluíram que, assim como a lula, nós também temos nossas defesas contra pensamos de índole negativa: as defesas mentais.
