As professoras Fernanda Silveira, Renata Breder e Isabela Moraes vêm observando a necessidade do trabalho com a suavidade, contrapondo-se à brusquidão, que tem aparecido nos momentos de brincadeiras, ou na forma de agir ou falar com o colega.
As docentes fizeram uma esquete, mostrando que as atitudes suaves nos deixam felizes e tranquilos e as atitudes que não são suaves nos deixam agitados e podem trazer várias consequências que não são muito agradáveis, como machucar o amiguinho.
O livro Minhas mãos tão suaves como algodão, de Adriana Melella e Daniela Castaño, foi lido para as crianças, que foram estimuladas a observar que as condutas suaves são como algodão: são gostosas e nos trazem boas sensações. Já as atitudes que são mais ríspidas, nos incomodam, assim como a sensação de passar a mão na lixa.
No parquinho, ao brincar com bolinhas de sabão, fizeram uma experiência: ao encostar o algodão na bolinha, ela não estourava, mas quando encostavam nela a lixa, ela estourava rapidamente.
Para complementar a compreensão de que a conduta suave também deve ser no modo de falar, ouviram a história do livro Rita, não grita!, de Flávia Muniz.
Na sala de música, com a assessora Renata Pena e os amigos Chiquinho, Maricotinha e Zequinha tocaram vários instrumentos de forma suave e de forma brusca. Perceberam que ao tocar os instrumentos de forma suave, ficaram tranquilos, desfrutando do som agradável. Mas ao tocá-los com brusquidão, ficaram muito agitados e o som produzido pelos instrumentos não foi tão agradável de se ouvir.
Para culminar esse lindo trabalho, a turma fez uma lista com atitudes suaves que querem cultivar ao longo do ano, construindo esse esforço no dia a dia.
