1º Ano aprende sobre estimativas e aproximações

Unidade: Florianópolis | 8 Aug 2020

A estimativa não é “chute”, nem mesmo sorte. Ela é feita com base em conhecimentos de referência, na elaboração de argumentos, aproximações e raciocínios. Uma maneira de facilitar essa compreensão é estimar a quantia e checar as suas estimativas.

As professoras Tatiane Nascimento e Jaqueline da Silva, na aula on-line, lançaram quatro desafios para que a turma do 1º Ano pudessem realizar as observações e fazer suas estimativas usando: 1º) Um pote com bolinhas de gude; 2º) Um texto com algumas palavras; 3º) Um cacho de uvas e 4º) Uma jarra com um copo.

  • Quantas bolinhas de gude há no pote?
  • Quantas palavras há no texto?
  • Quantas uvas tem nesse cacho de uvas?
  • Quantos copos de suco serão necessários para encher essa jarra?

Cada criança realizou suas observações e fez uso de diferentes estratégias para estimar. A turma gostou tanto da atividade, que as professoras decidiram realizar as “Estimativas Interativas”, na qual cada criança trouxe para a aula objetos para que os demais colegas e professoras pudessem realizar suas estimativas.

As professoras observaram como o entusiasmo, o gosto pelo estudo, a alegria e a boa disposição estavam presentes nas crianças durante as atividades. Cultivar os estímulos positivos, analisar e valorizar os acertos, contribuem para a formação do ser.

“Pode-se dizer que o estímulo é como que uma força viva que interpenetra o ser e o satura de novas energias; mas poucos, muito poucos, são os que sabem aproveitar esta força viva e manter o máximo de tempo possível a reação benéfica do estímulo, conservando o entusiasmo que ele gera”. Coleção da Revista Logosofia, Tomo 2, p. 18