Como trabalhar com as aproximações? E cálculo mental? Nada melhor do que lançar um desafio para a turma! E foi isso que as professoras Kamila P. Pavi e Stefani A. Bosco fizeram.
Ao trabalhar com o conteúdo de arredondamento, elas perceberam que as crianças poderiam ir além utilizando a prática da estimativa. Para isso, lançaram quatro desafios para a turma solucionar:
- Quantas folhas de ofício seriam necessárias para cobrir o chão da sala?
- Quantos passos de formiga seriam necessários para caminhar da sala de aula até o banheiro?
- Quantos grãos de arroz encheriam uma xícara de chá?
- Quantas moedas de 25 centavos podem ser empilhadas para ir do chão até o teto da sala?
Divididos em grupos, os alunos começaram a realizar cálculos e medições. “Além de observar o trabalho em equipe, fiquei muito feliz em perceber que estavam fazendo uso de diferentes estratégias para buscar soluções”, acrescentou a professora Kamila.
No momento da apresentação para os demais colegas, cada grupo explicou como pensou e calculou para chegar ao resultado final. Um dos grupos manifestou: “Primeiro nós medimos a altura de três moedas de R$ 0,25. Então percebemos que essas três mediam meio centímetro, ou seja, seis moedas mediriam um centímetro. Então nós medimos a altura da parede e ela tem 2,85m”.
Outro grupo relatou: “Nós colocamos as folhas dentro do quadrado da lajota e percebemos que cabem seis folhas em cada uma. Depois contamos quantas lajotas tem na sala, incluindo as que estão cortadas pela metade”.
Todas as possibilidades apresentadas pelos grupos são possíveis, cumprindo assim com o objetivo da atividade. Agora, esses mesmos desafios foram compartilhados para outras turmas do Colégio, estimulando os colegas a pensarem. Como será que cada um vai calcular?
