Músicos apresentam dijeridu e outros instrumentos musicais de sopro para alunos da Unidade Florianópolis

Unidade: Florianópolis | 22 Jun 2016

Os músicos Vito Lorenzoni e Jota Martins estiveram dia 8 de junho, no auditório do Colégio Logosófico - Unidade Florianópolis. Eles foram convidados pelo professor de musicalização Bruno Padovese, para tocar e contar um pouco da história dos instrumentos de sopro que trabalham.

Jota e Vito estudam na Escola Livre de Música - mantida pela Prefeitura de Florianópolis -, lecionam Música em escolas e individualmente, e tocam em bandas. O grupo Seu Baldecir, do qual Jota faz parte, lançou, em meados de maio, seu segundo CD com ritmos brasileiros regionais e tradicionais.

Na Escola Livre de Música eles já receberam diversas turmas de estudantes, mas esta foi a primeira vez que foram até uma escola para se apresentarem. Os músicos participaram da atividade no Colégio Logosófico com alunos do Ensino Infantil, a partir de 1 ano, até os da Educação Fundamental. Os instrumentistas tocaram saxofone, flauta doce, flauta transversal, clarinete e dijeridu, que despertou a maior curiosidade do público mirim. Jota explicou que o dijeridu tem origem australiana e é confeccionado com o tronco de uma árvore.

As crianças interagiram com perguntas e relatos de instrumentos que já conhecem. Ao falar sobre a proposta da atividade, Vito destacou que o mais importante é o contato com os diferentes instrumentos. “Às vezes, falta isto para estimular o interesse, a vontade de tocar”, observou Vito.

A professora Mara Minsky, regente do Infantil 4,  manifestou sobre o quanto a atividade foi estimulante e fez referência ao que leu recentemente no livro Deficiências e Propensões do Ser Humano, de González Pecotche: “... o conhecimento causal ou logosófico, que transcende todo o conhecido em virtude de sua particularíssima função criadora e instrutiva, ajuda na recuperação total, pois desperta o interesse e induz a buscar incentivos em tudo o que de uma forma ou de outra pode ser útil, agradável ou benéfico.”