As professoras Shirléa Ribeiro e Cecília Faria montaram um borboletário em sala de aula, para abrigar o presente que a turma recebeu: algumas folhas de couve com ovinhos de lagarta.
Os alunos acompanharam o nascimento e crescimento das lagartas, que comiam muito. Foi necessário repor seu alimento todos os dias. Depois de um tempo, começaram a se formar as crisálidas, que é o estágio de pupa, no qual a lagarta se transforma em borboleta. Um belo dia as crianças perceberam que três borboletas haviam nascido, completando o processo de metamorfose. Como a turma já sabia que a borboleta se alimenta do néctar das flores, era preciso soltá-las na natureza. Assim, nesse mesmo dia, levaram o borboletário até o Jardim Pedagógico da Escola e soltaram lá as lindas borboletas.
A analogia com o processo de transformação da borboleta se constituiu num recurso poderoso para trabalhar com as crianças sobre o processo da vida de cada um, também em constante transformação. O esforço que faz a borboleta para passar por cada etapa da metamorfose sugere que também devemos fazer esforços para crescer, aprender coisas novas e sermos melhores.
Segundo as professoras, “A atividade foi um sucesso! As crianças ficaram muito felizes! Todos que chegavam na sala eram convidados a verem as borboletas. Eles gostaram muito de levá-las de volta para a natureza."
