Alunos do 6° Ano realizam coreografia sobre conhecimentos geográficos

Unidade: Cidade Nova | 5 Jul 2020

Com o objetivo de motivar os alunos com a novidade das aulas à distância, foi realizada a atividade de coreografia por meio da plataforma Google Meet. Essa atividade acontece todos os anos, presencialmente, no decorrer da I Etapa. Mas este ano foi necessário adaptá-la para que acontecesse no formato remoto. As expressões de alegria foram contagiantes e os alunos ficaram empolgados com a proposta.

A atividade teve por objetivo fixar as informações sobre zonas térmicas da Terra e descontrair a turma, associando alguns gestos ao conhecimento obtido no âmbito da Geografia. Os alunos abanaram o rosto quando se referiam à zona térmica tropical e aqueceram os braços em menção à zona térmica polar. Para a zona térmica temperada, o gesto escolhido foi similar ao utilizado na cozinha para temperar uma salada. Outros gestos são incorporados à coreografia à medida que a turma avança no conteúdo como, por exemplo, levantar as mãos o mais alto possível para alta altitude e abaixar até o chão para baixa altitude.

Além de favorecer a aprendizagem, a dinâmica buscou estimular a alegria por meio de um ambiente descontraído e leve. Ela dialogou, portanto, com as diretrizes do Plano Logosófico de Educação ao estimular o desenvolvimento das funções de estudar, aprender, ensinar, pensar e realizar em uma sala de aula virtual em que o docente ensina e faz feliz.

Os alunos finalizaram a aula com um desenho da Terra e suas respectivas zonas térmicas. E, em seguida, associaram o desenho à coreografia. Ou seja, às diferenças de temperatura no planeta ocorrem devido à incidência dos raios solares. Esses são perpendiculares nas baixas latitudes, braços esticados e mão na barriga, ocasionando os climas mais quentes; e os raios inclinados que atingem com menor intensidade as altas latitudes, braços desalinhados e mão na cabeça/pés, provocam a ocorrência de climas polares e frios.

“Os alunos ficaram tão envolvidos com a coreografia que se posicionaram de pé para ter maior liberdade nos movimentos, o que eu acredito que, nas próximas aulas, ficará cada vez melhor”, afirmou a professora Suely Takahashi.