Com muita brincadeira e alegria, Infantil 5 aprende que os números fazem parte da vida

Unidade: Florianópolis | 11 Mar 2020

Qual a importância dos numerais em nossa vida? O que eles representam? Quando usamos os números? Em quais locais podemos observar que existem números escritos (numerais) que indicam algo? Quem sabe qual a origem dos números? Será que sempre foram escritos assim, da forma que escrevemos hoje? Essas foram perguntas que iniciaram a conversa sobre os numerais na turma do Infantil 5.

Após essas reflexões e muita observação ao redor, os alunos perceberam que esses símbolos estão na sala de aula e fazem parte da nossa vida. E inspiradas nessa conversa as professoras propuseram uma série de atividades muito divertidas!

Os alunos levantaram hipóteses sobre a origem dos números e as docentes mostraram um vídeo sobre as primeiras formas de registrá-los por meio de elementos da natureza, como pedras, gravetos... A turma viu que na antiguidade os registros eram bem diferentes dos registros de hoje. Foi possível perceber que com a necessidade que a humanidade foi tendo para controlar o que possuía e produzia, o registro e o sistema dos numerais foram mudando até chegar no que conhecemos hoje.

Dando continuidade ao tema, também foi realizada uma atividade de pescaria dos numerais. Ao pescar os peixes com os numerais representados, a criança deveria reconhecê-lo e em uma folha registrar a quantidade equivalente.

E as atividades não pararam por aí! Para reforçar esse movimento de reconhecimento dos numerais e suas quantidades, as crianças brincaram com as bolinhas que estavam penduradas no teto da sala. Primeiro, sorteavam um numeral e depois, sob o comando das professoras, elas recolhiam a quantidade de bolinhas coloridas que representasse tal numeral. “Foi muito interessante observar as crianças separando por cores ou por quantidade, apontando e fazendo a contagem em voz alta, exercitando habilidades matemáticas de seleção e classificação”, observaram as professoras. As crianças que observavam, cultivaram a paciência para deixar que somente a criança que estava no centro da sala resolvesse o enigma e manifestasse seu conhecimento sobre o solicitado.

“Dedique todo o tempo livre a aprender o que não sabe, e faça-o logo, como se fosse necessitar disso num futuro imediato. Aprenda até os misteres mais insignificantes. Ser-lhe-á grato, depois, saber que pode fazer tal ou qual coisa; ainda mais se, para ajudar a alguém, você se visse circunstancialmente obrigado a lançar mão disso”. Pedagogia Logosófica