Estudo sobre a escravidão promove reflexões sobre a prática do bem no 4º Ano A

Unidade: Funcionários | 17 May 2019

Ao começar o estudo sobre a escravidão, na disciplina de História, uma aluna foi logo falando: “Ah não, não gosto de estudar isso. É muito triste”. A professora então contou para a turma que esse tema que achamos que é um mal muito grande, está mais perto de nossa realidade do que imaginamos. Em algumas atitudes que temos apresentamos, por exemplo, o pensamento de egoísmo. O estudo foi feito focando no positivo, nas atitudes que a turma pode ter para que o bem seja mais forte.

Nas aulas de História, as crianças fizeram um trabalho diferente relacionado a esse tema. A professora Juliana Pagliosa sorteou um subtema para cada dupla: “Quem eram as pessoas escravizadas?”, “O tráfico negreiro”, “A viagem da África para o Brasil”, “Mercado de africanos escravizados” e “Quem eram os povos africanos?”. As duplas escreveram quais eram os elementos mais importantes sobre o tema que tiraram e depois pensaram na própria vida. Para trabalhar esse tema voltando pra própria realidade, as crianças pensaram no que podemos fazer para que o BEM seja mais forte na turma, para que os pensamentos negativos não ganhem força.

Vejam alguns dos elementos que os grupos escreveram:

“Podemos comparar a atitude dos portugueses com as nossas atitudes e fazer uma humanidade melhor pensando no próximo com carinho e afeto.”

“Podemos respeitar mais os colegas e professores, não achar que você é melhor que o outro, pois todos têm valores e defeitos. Não devemos incomodar o outro e se sentir incomodado à toa. Temos que ser mais generosos e honestos.”

“O que nós podemos fazer é pensar antes de fazer e sempre querer ajudar as pessoas com dificuldades.”

As crianças também ilustraram o que escreveram com exemplos de atitudes de bem. Ao final, as duplas que ficaram com o mesmo tema se juntaram para apresentar para os colegas.

Foi um estudo muito interessante! As crianças adoraram e conseguiram trazer muitas situações presentes em suas vidas.