As professoras Julieta Lima e Tais Veiga fizeram a leitura do tema de novembro, da agenda, criando um momento para analisarem com as crianças o significado de algumas palavras e expressões. Para ajudá-las a compreender o que é consumir, como e o que devemos consumir, qual a importância do equilíbrio para consumir, o que é exagero e o que significa economizar, elas contaram uma história sobre a experiência vivida por um personagem, que tinha um determinada quantia. Certo dia ele resolveu gastar todo este valor, mesmo percebendo que não tinha necessidade de tantas compras. Ao final do mês foi necessário comprar algo, mas ele não tinha mais dinheiro para comprar o que realmente necessitava. Diante da situação, concluíram que se ele tivesse avaliado a necessidade real da compra, não estaria passando por dificuldades.
Aproveitando o assunto, conversaram também sobre o uso adequado da água, da energia elétrica e das vestimentas, com base nas palavras de González Pecotche: “Evite que seus gastos excedam os rendimentos, para não produzir desequilíbrios em sua economia.”
“As crianças se interessaram muito pelo tema e apresentaram exemplos de muitas situações de desequilíbrio no consumo. Não pensava que este tema estivesse tão presente na vida das crianças”, declarou a professora Julieta.
Outros depoimentos:
“Professora eu já vivi uma coisa assim quando eu gastei todo o dinheiro do meu cofrinho.” (Tomás Simões)
“Um dia eu achei que não ia ter mais água. Ai eu não gastei muita água.” (Julia Andrade)
“Eu aprendi que não posso ficar gastando dinheiro a toa; eu tenho minhas economias.” (Catarina Braga)
“Eu não posso gastar cinco, se eu só tenho um; eu não posso gastar quatro se eu só tenho dois.” (Ana Fiuza)
“Eu sempre guardei meu dinheiro no meu cofrinho do submarino.” (Gabriel Durão)
“É importante saber gastar para sempre ter dinheiro.” (Daniel Villas Boas)
