As professoras do Infantil 3A, Raquel Alves e Viviann Waleska, convidaram os alunos para fazerem uma deliciosa receita de picolé cremoso de maracujá.
Ao chegarem à cozinha pedagógica, os ingredientes já estavam todos postos na bancada, mas os alunos se depararam com um detalhe curioso: no saco de maracujás, uma fruta podre havia contaminado as demais, e diante dessa situação as professoras estimularam a reflexão sobre os “pensamentos podres”, como eles contaminam as outras mentes usando situações e exemplos bem práticos para a faixa etária.
No ambiente da cozinha, as docentes fizeram uma rodinha próxima à mesa central, onde foi realizada toda a receita com a colaboração das crianças. Foi usado medidores para quantificar os ingredientes e, ao mesmo tempo, elas foram registrando a evolução da atividade em um pequeno quadro negro.
A fruta maracujá é azeda por essência e as professoras trabalharam este aspecto fazendo uma analogia entre a fruta e o que usamos na receita para abrandar seu sabor azedo. Elas, inclusive, tiveram a ideia de usar um espelho para as crianças observarem suas fisionomias ao provarem o sabor azedo e também após a mistura com ingredientes mais adocicados.
De acordo com as professoras, a atividade surgiu da necessidade de explorar o ambiente da cozinha pedagógica vinculando aos projetos realizados, tanto da turma (sobre o Tempo) como os gerais (projetos de Alimentação Saudável e Educação Financeira).
